andropausa

Andropausa: causas, sintomas e tratamento

A andropausa está ligada ao normal envelhecimento do homem e à diminuição dos níveis de testosterona. Conheça tudo sobre esta patologia.

O que é a andropausa?

A andropausa é caracterizada pela diminuição da produção de testosterona pelos homens, levando ao surgimento de sintomas semelhantes aos da menopausa nas mulheres: alterações do humor, diminuição da libido, perda de massa muscular e cansaço excessivo.

Esta é uma etapa normal do envelhecimento masculino e pode ser controlada através da reposição da testosterona com recurso a medicação.

Quais os sintomas?

Dependem de homem para homem. Em alguns casos estes nem se fazem notar. No entanto, é a partir dos 45 anos que se podem manifestar das seguintes formas:

• Diminuição do desejo sexual, da ejaculação e dos orgasmos;
• Disfunção erétil;
• Fadiga e cansaço;
• Redução do tamanho dos testículos;
• Redução da fertilidade;
• Diminuição da força, massa muscular e densidade óssea;
• Perda de pelos corporais;
• Alterações no tecido adiposo, com maior concentração de gordura na zona abdominal;
• Mamilos inchados;
• Problemas de memória e concentração;
• Aumento do sono durante o dia;
• Depressão;
• Pele seca.

Embora estejam associados a este processo natural, se identificar alguns destes sintomas deve consultar o seu médico porque podem estar relacionados com outros problemas de saúde.

Como é feito o diagnóstico?

Homens, que a partir dos 45 anos, comecem a apresentar alguns dos sintomas que podem estar ligados à andropausa, devem realizar exames e análises clínicas para confirmar o seu diagnóstico.

Após a receção da confirmação, é importante definir se a andropausa é primária (nos testículos) ou secundária (hipófise). Para fazer este despiste são necessárias as dosagens das hormonas LH e FSH:

  • Hipogonadismo primário: testosterona baixa, FSH e LH elevados;
  • Hipogonadismo secundário: testosterona baixa, FSH e LH também baixos.

Qual o tratamento mais indicado?

O tratamento da andropausa é orientado por um urologista e endocrinologista de acordo com os sintomas que sejam indicados pelo paciente e pelo nível de testosterona.

Na maior parte dos casos, é recomendada a terapia de reposição hormonal que pode ser realizada de duas formas:

  • Comprimidos: servem para aumentar os níveis de testosterona e assim diminuir os sintomas;
  • Injeções: são as mais utilizadas. Têm o mesmo propósito que os comprimidos de testosterona. Normalmente é aplicada 1 dose de injeção por mês.

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